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GNOME: Como redefinir a configuração padrão da área de trabalho

by King Linux
6 de março de 2019
in Dicas
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GNOME: Como redefinir a configuração padrão da área de trabalho

Uma grande parte dos usuários do GNOME gosta de personalizar sua interface adicionando muitos temas do Shell, bem como temas de ícones.

Mas se você foi longe demais com a personalização, ou algo quebrou e em um certo ponto você gostaria de redefinir a configuração da área de trabalho do GNOME, aqui está como fazê-lo.

Algumas configurações do GNOME podem ser facilmente restauradas usando o Gnome Tweaks. Esta aplicação pode restaurar padrões de GTK, ícones e tema de cursor, configurações de fonte, personalização de botão de janela, e mais. Basicamente, você pode reajustar a maioria das coisas apresentadas nas opções.

O que não é redefinido são as extensões ativadas e suas configurações (elas permanecerão as mesmas após usar a opção Redefinir padrões do Gnome Tweaks) e quaisquer aplicativos que você tenha adicionado ao início usando essa ferramenta de retoque.

O Gnome Tweaks não irá redefinir outras configurações do GNOME, como aquelas que estão presentes na configuração do sistema. Veja abaixo se você precisa reiniciar isso também.

Caso você não tenha o Gnome Tweaks instalado, você pode instalá-lo no Ubuntu / Debian com:

sudo apt install gnome-tweaks

OpenSUSE:

zipper in gnome-tweaks

Fedora:

dnf install gnome-tweaks

Para redefinir as configurações do GNOME presentes no aplicativo Tweaks para os valores padrão, inicie o Tweaks e, no menu, clique em Reset to Defaults (Redefinir padrões):

GNOME: Como redefinir a configuração padrão da área de trabalho

Depois disso, você deve reiniciar a sessão e reiniciá-la.

Caso você suspeite que uma extensão está causando problemas, há outro item de menu aqui que você pode usar para desativar todas as extensões do Shell do GNOME. Depois de usar isso, você pode ativar as extensões ativadas, uma por uma, e ver qual delas está causando os problemas.

Existe outra opção além daquela que apresentei. Ele tenta restaurar todas as configurações do GNOME armazenadas em /org/gnome/ na linha de comando.

Antes de usar o comando reset do dconf, é melhor executar um backup. Você pode fazer isso através da criação de um backup do arquivo ~/.config/dconf/usuário, e restaurá-lo mais tarde, se você quiser desfazer as alterações (lembre-se de reiniciar a sessão, se você restaurar este arquivo).

Você pode redefinir a configuração não só expostos no Gnome Tweaks, mas as configurações do GNOME de configurações do sistema, aplicativos que armazenam suas configurações em dconf /org/gnome/, e outras configurações GNOME, usando este comando:

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dconf reset -f /org/gnome/

Depois de executar o comando, você deve reiniciar a sessão. Você também pode reiniciar o Shell pressionando Alt + F2 para inserir um comando: r

O comando dconf reset -f/org/gnome/ repõe todas as configurações dconf de /org/gnome/, incluindo as configurações de desktop, como o tema GTK, o tema de ícones, papel de parede, configurações de energia, configuração do mouse, atalhos de teclado personalizados e muito mais. Isso também desativa qualquer extensão do GNOME-Shell que não seja a padrão, e redefine todas as configurações de extensão do Shell armazenadas usando o dconf para os valores padrão.

O comando não só restaura a configuração do desktop GNOME, mas qualquer aplicativo que armazena as suas definições utilizando dconf in / org / gnome /, como o Terminal, arquivos, Tempo, Software, Rhythmbox, Discos, Evolution, Gthumb, e muitos outros . Algumas aplicações (terceiros) não use dconf / GSettings para configuração, assim você não vai ser reposto – o que inclui o Google Chrome, Chromium, Opera, Vivaldi e Firefox, VirtualBox, e outros.

O GNOME-Tweaks é um programa que faz o seu trabalho muito bem. Na verdade, é a janela que nos dá a capacidade de personalizar o nosso GNOME desktop, mas às vezes entediado vemos sempre a mesma coisa e acabou personalizar sua aparência com o passar do tempo, talvez a gente volte ao estado original que o GNOME nos traz em seu Software.

Fonte: masLinuX

Tags: fedoraGNOMElinuxOpenSUSEubuntu
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